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Regulamentar educação privada é tarefa urgente nos três poderes

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A Confederação que representa os professores do ensino privado está atuando em diversas frentes, junto ao Executivo, ao Legislativo e ao Judiciário

É direito da sociedade ter educação de qualidade. E é dever do Estado regulamentar o ensino privado. Esses são princípios garantidos no artigo 209 da Constituição Federal, que estabelece que o “ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I – cumprimento das normas gerais da educação nacional; II – autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público”.

É por isso que a confederação à qual o Sinpro/Caxias é filiado, a Contee, segue com a campanha REGULAMENTA JÁ, pela regulamentação do setor privado de ensino. Com o slogan “Educação transforma, regulamentação protege”, a campanha tem cobrado, desde agosto do ano passado, quando foi lançada, que o Estado brasileiro cumpra seu papel constitucional.

Mas o que significa esse papel do Estado? “Quando falo que cabe ao Estado regulamentar, estou tratando de sua totalidade, dos diferentes poderes no cumprimento de suas obrigações institucionais”, explica o coordenador da Secretaria de Comunicação da Contee, Alan Francisco de Carvalho.

“O Estado é responsável pela regulamentação. Executivo, Legislativo e Judiciário”, complementa o coordenador-geral da Confederação, Gilson Reis. “Estamos, neste momento, junto ao Executivo, tentando decretos e portarias para regulamentar a EaD [educação a distância]. Na Câmara, estamos debatendo o Sistema Nacional de Educação. No Judiciário, além de outras ações derrotamos a Escola Sem Partido. E assim sucessivamente”.

Nas próximas segunda e terça-feira, por exemplo, a entidade vai se reunir com representantes do Ministério da Educação e do Ministério do Trabalho e Emprego.

Acompanhe por aqui e nas redes sociais as ações da campanha!

Com informações de Contee (Táscia Souza)

Publicado pela assessoria de comunicação do Sinpro/Caxias em 24 de maio de 2024